O Japão e a China podem estar entre as nações líderes em termos de desenvolvimento de mercados de carbono azul, mas ainda há muitas incógnitas e incertezas nesse espaço - algo que um futuro estúdio de inovação pretende ajudar a resolver.
O Japão está na vanguarda quando se trata de reconhecer o papel que as espécies aquáticas desempenham no sequestro de carbono azul, mas, até o momento, as algas cultivadas ainda não obtiveram apoio oficial nesse campo.
Foi decepcionante ver a tempestade na mídia que se seguiu à publicação dos planos da Biome Algae de estabelecer uma fazenda de algas marinhas de 270 acres em Gerrans Bay, no sudoeste da Inglaterra.